Que invade o peito sempre em alta madrugada.
Rememoramos muita vez grandes momentos
Bem vividos ao longo da jornada.
Prá sublinhar ainda mais tal nostalgia
Pela frestra da janela a lua entra.
Sinuosa e romanceira enuncia
Qual melodia inebriante que acalenta.
E as horas passam sem ter pressa lentamente
Tão reticentes qual neblina matinal.
Quase amanhece e vem o sono a gente dorme
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