D I V A G A N D O

D I V A G A N D O
I N E X O R A V E L M E N T E

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Sonho boreal

Como é difícil definir um sentimento

Que invade o peito sempre em alta madrugada.

Rememoramos muita vez grandes momentos

Bem vividos ao longo da jornada.

Prá sublinhar ainda mais tal nostalgia

Pela frestra da janela a lua entra.

Sinuosa e romanceira enuncia

Qual melodia inebriante que acalenta.

E as horas passam sem ter pressa lentamente

Tão reticentes qual neblina matinal.

Quase amanhece e vem o sono a gente dorme

Tem sonhos belos qual aurora boreal.




Nenhum comentário:

Postar um comentário