D I V A G A N D O

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I N E X O R A V E L M E N T E

sábado, 8 de janeiro de 2011

Soltando o verbo

Sempre a noite a mente voa, saudade do que não sei.


Talvez do tempo perdido, ter outra chance talvez.


A vida tem dessas coisas, notamos tarde demais.


Rememorar o passado quanta lembrança nos traz.


Devaneiar nós podemos, soltar o verbo em ecesso.


Q'importa pareça brega bradar em forma de verso.


Não precisa ser poeta, prá divagar sem sensura.


Gritar sem soltar a voz, externar nossa amargura.


Seja breve ou seja intensa, quem não sente solidão.


Vez em quando por tá só, ou em meio a multidão.


Não sei se é inconsequente, abordar tema insensato.


Mas sei que se há motivos se deva narrar tal fato.

Crédito imagem: Google

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