Sempre a noite a mente voa, saudade do que não sei.
Talvez do tempo perdido, ter outra chance talvez.
A vida tem dessas coisas, notamos tarde demais.
Rememorar o passado quanta lembrança nos traz.
Devaneiar nós podemos, soltar o verbo em ecesso.
Q'importa pareça brega bradar em forma de verso.
Não precisa ser poeta, prá divagar sem sensura.
Gritar sem soltar a voz, externar nossa amargura.
Seja breve ou seja intensa, quem não sente solidão.
Vez em quando por tá só, ou em meio a multidão.
Não sei se é inconsequente, abordar tema insensato.
Mas sei que se há motivos se deva narrar tal fato.
Crédito imagem: Google
sábado, 8 de janeiro de 2011
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